Na primeira pessoa: Ter um filho numa maternidade CUF

Gravidez
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Ter uma equipa que se preocupa com o bem-estar da mãe e do bebé é crucial para que o parto corra bem. Patrícia Gomes e Cidália Branco contam a sua experiência.

O nascimento de um filho é, regra geral, um dos dias mais felizes para a mulher e para o resto da família. O que não quer dizer que não esteja também associado a alguns medos e receios, que são perfeitamente normais. Afinal, todas as mulheres querem que o parto corra bem e que tanto elas como os bebés tenham uma boa experiência. Foi o que aconteceu com Cidália Branco e Patrícia Gomes, que foram mães numa maternidade CUF e partilham consigo cada momento - desde a primeira visita à maternidade ao pós-parto.

Antes do grande dia, realizaram uma visita prévia às instalações. Patrícia Gomes, cujo parto decorreu na maternidade do hospital CUF Porto, conta que lhe “foi falado um bocado sobre o curso de preparação para o parto” e que lhe mostraram “todas as instalações: desde os quartos, aos berçários, à sala de partos”. Conhecer a equipa e estar preparado para o momento pode contribuir para que este seja um dia tranquilo e foi o que aconteceu no caso de Patrícia: “Correu totalmente dentro das expectativas, eu até tinha algum receio do parto e achei que as coisas foram todas muito naturais. Talvez por confiarmos na equipa a que estamos entregues”.

Cidália Branco, que escolheu a maternidade do hospital CUF Descobertas para o nascimento do seu filho, destaca ainda a preocupação que a equipa tem com o bem-estar dos pacientes, revelando que um dos momentos mais marcantes foi quando, depois de estar um dia em trabalho de parto, que terminou em cesariana, e consequentemente bastante cansada, uma enfermeira lhe disse a si e ao seu marido “‘Acho que vocês estão a precisar de descansar. Se quiserem, [esta noite o Martim] vai dormir connosco e vocês passam a noite tranquilos. Amanhã de manhã cá estará o Martim e vocês com outro ânimo’. De facto, eu acho que isto não temos em todo o lado”. Patrícia Gomes, concorda, referindo que “desde os médicos de ginecologia-obstetrícia, aos neonatologistas, à enfermagem e mesmo às auxiliares, achei que todos era extremamente eficientes, (…) simpáticos, (…) afáveis. Por isso, achei que não poderia estar melhor acompanhada.”

 



Publicado a 09/05/2014
Doenças